Aplicação da norma ABNT PR 2030 no diagnóstico dos requisitos ESG em uma propriedade rural
7 de abril de 2025
10 min de leitura
DOI: 10.22167/2675-6528-2024055
E&S 2025, 6: e2024055
Rodrigo Fernando dos Santos Salazar e Matheus Luís Docema
A integração de práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) no agronegócio tem se tornado essencial para promover sustentabilidade e competividade. No Brasil, a norma ABNT PR 2030 oferece diretrizes alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, permitindo diagnosticar e estruturar essas práticas em diferentes setores[1,2].
Este trabalho investigou como a adoção de critérios ESG pode alavancar a sustentabilidade em cenários desafiadores. Neste sentido, objetivo deste estudo foi de aplicar a norma ABNT PR 2030 em uma propriedade rural familiar, em processo de sucessão, para diagnosticar práticas ESG e avaliar seus impactos para melhorar a gestão, avaliar riscos e garantir a continuidade do negócio. Para tanto, foi feito um estudo de caso exploratório utilizando dados da propriedade localizada em um município do interior do Rio Grande do Sul. A área de 60 hectares era destinada à combinação entre atividades agrícolas e pecuárias com o processamento de derivados lácteos e erva-mate.
Os dados foram coletados de registros contábeis e produtividades das culturas de soja, milho e trigo nos anos de 2021/22 e 2023/24. A norma ABNT PR 2030 foi aplicada para avaliar 42 critérios distribuídos em três eixos: ambiental (E), social (S) e governança (G) (ABNT, 2022). Adicionalmente, utilizou-se a metodologia de Matsunaga et al.[3] para calcular os custos de produção, incluindo custos operacionais efetivos (COE), totais (COT) e totais de produção (CT). A metodologia adota o conceito de custo de produção global, incluindo custos fixos e variáveis. Utiliza o custo operacional do IEA, considerando despesas desembolsadas, depreciação e mão de obra familiar, enquanto outros fatores são absorvidos pelo “resíduo”, facilitando decisões produtivas em cenários inflacionários[3].
Diagnóstico ESG: eixo ambiental
Os avanços no eixo ambiental incluíram a implementação de sistemas de compostagem e biodigestores para manejo de resíduos, além de melhorias na conservação do solo e eficiência energética com a instalação de placas fotovoltaicas. Os percentuais de cumprimento no eixo ambiental entre a gestão do antecessor e do sucessor, que tiveram a média de atendimento aos temas do eixo foram de 43,5% e 68,7%, respectivamente (Figura 1).

Fonte: Resultados originais da pesquisa.
As práticas de rotação de culturas e adoção de sementes adaptadas às condições climáticas regionais demonstraram impactos positivos na produtividade. A Tabela 1 resume as ações implementadas e planejadas no eixo ambiental em que constam a relação de ações implementadas e planejadas com base nos critérios ambientais ESG entre as duas gestões.
Tabela 1. Relação de ações implementadas e ações planejadas com base nos critérios ambientais ESG pelo atual gestor da propriedade (sucessor)
Critérios ESG (Ambiental) | Ações implementadas na propriedade rural | Ações planejadas de curto e médio prazo |
1. Mitigação nas emissões de gases do efeito estufa | 1.1) Sistema de Plantio Direto (SPD); 1.2) Fixação biológica de nitrogênio (FBN); 1.3) Rotação de cultura; 1.4) Esterqueira para resíduos de ovinos e aves; 1.5) Leiras de compostagem para biomassa sólida; 1.6) Estudo de viabilidade técnica e implementação de Sistema Integrada Pecuária e Floresta (SIPF). | 1.a) Instalação de biodigestor para resíduos da produção pecuária (aves e ovinos); 1.b) Recuperação de nascentes; 1.c) Criação de reservas legais consorciadas com nascentes e mudas nativas (bioma mata atlântica). |
2. Adaptação às mudanças climáticas | 2.1) Uso de sementes com melhoramento genético e sementes híbridas de milho, canola, soja e trigo; | 2.a) Uso de estufas para produção dos hortigranjeiros (plantio sob condições controladas); 2.b) Participar do Programa Estadual do Rio Grande do Sul para Pagamento de Serviços Ambientais (PSA). |
3. Eficiência energética | 3.1) Instalação de 48 placas fotovoltaicas com capacidade de gerar 14 kW dia¯¹; 3.2) Homologação para expansão da usina fotovoltaica para instalar até 150 painéis solares. | 3.a) Estudo de viabilidade técnica para instalação de sistemas de biodigestores; 3.b) Participar de associação para vender créditos energéticos no mercado livre de energia; 3.c) Cumprir requisitos para participar do PSA. |
4. Uso da água | 4.1) Açude com 500 m2 de lâmina de água e capacidade média de 750 m3; 4.2) Açude com 1,4 ha de lâmina de água e capacidade média de 25.200 m3; 4.3) Adequação de 3 poços artesianos para sede administrativa e casas funcionais; 4.4) Mapeamento de solo e subsolo da propriedade com detecção de oito pontos de nascentes. | 4.a) Recuperação de nascentes e reserva legal; 4.b) Cumprir requisitos para participar do PSA; 4.c) Elevar capacidade de reservação de água; 4.d) Estudo de viabilidade técnica e econômica para instalação de pequena central hidrelétrica (PCH) 4.e) Estudo de viabilidade técnica e econômica para implementar sistemas de irrigação. |
5. Conservação e uso sustentável da biodiversidade | 5.1) Serviços de provisão (alimentos e água); 5.2) Serviços de regulação (apiários com espécies de abelhas nativas da região); 5.3) Uso de inoculantes para feijão e soja; 5.4) Serviços de cultura: preservação das características coloniais (polonesa) da sede administrativa; 5.5) Serviços de cultura: plantio de mudas frutíferas de citros e nogueiras “pecan”; 5.6) Atualização do Cadastro Ambiental Rural (CAR) com georreferenciamento. | 5.a) Estudo de viabilidade técnica e econômica para uso de bioinsumos (on-farm) adaptados à microbiota local; 5.b) Recuperação de nascentes e reserva legal; 5.c) Cumprir requisitos para participar do PSA; 5.d) Investimento em arborização e paisagismo da área administrativa; 5.e) Certificação via Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF/INCRA). |
6- Uso sustentável do solo | 6.1) SPD para as culturas de canola, milho, soja e trigo; 6.2) Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN); 6.3) Agricultura de precisão (AP) para o uso racional de fertilizantes; 6.4) AP para o manejo de pragas e uso de defensivos; 6.5) AP para o planejamento e registro da rotação de culturas por talhão; 6.6) Estudo de viabilidade econômica e técnica para implementação de Sistema Integrado Pecuária e Floresta (SIPF) – (Erva-mate e ovinocultura de corte); 6.7) Atualização do CAR com georreferenciamento. | 6.a) Recuperação de perfil do solo (matéria orgânica + aumentar palhada + culturas de cobertura); 6.b) Viabilizar tecnicamente e economicamente o uso de bioinsumos (nutrição + cobertura); 6.c) Estudo de viabilidade técnica e econômica para uso de bioinsumos (on-farm) adaptados à microbiota local; 6.d) Recuperação de nascentes e reserva legal; 6.e) Certificação via Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF/INCRA). |
7. Economia circular | 7.1) Reaproveitamento de hortigranjeiros sem utilidade ao consumo humano para reuso na alimentação de animal; 7.2) Vermicompostagem; 7.3) Uso de resíduos agrícolas e restos de cultura para cobertura de solo; 7.4) Depósito de resíduos sólidos metálicos (RSM) e de equipamentos eletrônicos (REEE) para venda como sucata; 7.5) Reutilização de resíduos de construção e demolição (RDC) de marcenarias locais para obtenção de cavacos e maravalha para uso como cama (bem-estar animal) na ovinocultura. | 7.a) Cumprir requisitos para participar do PSA; 7.b) Investir em fossas biodigestoras para resíduos agrícolas e biomassa. |
8. Gestão de resíduos | 8.1) Depósito de RSM e REEE para venda como sucata; 8.2) Logística reversa com a Cooperativa Agrícola para devolução de embalagens de agrotóxicos, herbicidas, pilhas e medicamentos veterinários; 8.3) Fossas sépticas em casas funcionais e na seda administrativa para o tratamento anaeróbico dos resíduos orgânicos; 8.4) Pátio para tratamento de resíduos sólidos por Vermicompostagem; 8.5) Reutilização de RDC de marcenarias locais para obtenção de cavacos e maravalha para uso como cama (bem-estar animal) na ovinocultura. | 8.a) Cumprir requisitos para participar do PSA; 8.b) Investir em fossas biodigestoras para resíduos agrícolas semissólidos e biomassa no condomínio agrícola que envolve a sede; 8.c) Gerar receita com coprodutos (adubos orgânicos sólidos + adubos orgânicos líquidos e biogás); 8.d) Agregar valor aos resíduos agrícolas e resíduos pecuário; 8.e) Investimento em depósito temporário para descarte de EPIs usados e resíduos sólidos controlados (embalagens de agroquímico + medicamentos veterinários); 8.f) Atualizar Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS); 8.g) Investimento em depósitos para produtos controlados. |
9. Prevenção à poluição sonora | 9.1) Estudo de viabilidade técnica e implementação de SIPF com erva-mate e ovinocultura de corte; 9.2) Serviços de cultura: plantio de erva-mate “cambona” e nogueiras “pecan”. | 9.a) Cumprir requisitos para participar do PSA; 9.b) Investimento em arborização e paisagismo na parte administrativa da sede; 9.c) Investimento em miniestação meteorológica; 9.d) Receita com erva-mate. |
10. Qualidade do ar | 10.1) Descarte adequado de resíduos sólidos; 10.2) Depósito temporário para resíduos sólidos. | 10.a) Investimento em depósito temporário para descarte de EPIs usados e resíduos sólidos controlados (embalagens de agroquímicos e medicamentos veterinários); 10.b) Investimento em depósitos para produtos controlados; 10.c) Cumprir requisitos para participar do PSA; 10.d) Investimento em arborização e paisagismo na parte administrativa da sede; 10.e) Investimento em estação meteorológica. |
11. Gerenciamento de áreas contaminadas | 11.1) Treinamentos de funcionários para o manejo de agentes de riscos químicos, físicos e biológicos; 11.2) Uso e arquivamento de fichas de dados de segurança (FDS) de produtos químicos; 11.3) EPIs e EPCs disponíveis no entorno do condomínio agrícola; 11.4) Treinamento permanente dos produtores e funcionários em Normas Regulamentadoras (NR-23 e NR-31); 11.5) Sistema de Plantio direto (SPD); 11.6) Fixação biológica de nitrogênio (FBN); 11.7) Rotação de cultura. | 11.a) Implementar Sistema de Gestão Ambiental (SGA); 11.b) Implementar o sistema de gestão com base em PDCA (ISO 14.000); 11.c) Cumprir requisitos para participar do PSA; 11.d) Atualizar o PGRS; 11.e) Certificação via Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF/INCRA). |
Diagnóstico ESG: eixo social
Os avanços no eixo social foram impulsionados por investimentos em capacitação e melhores condições de trabalho. Observou-se maior engajamento com a comunidade local, com iniciativas como doações para projetos culturais. Os percentuais de cumprimento no eixo social entre a gestão do antecessor e do sucessor, que tiveram a média de atendimento aos temas do eixo foram de 46,1% e 65,8%, respectivamente (Figura 2).

Fonte: Resultados originais da pesquisa.
As ações planejadas incluíram a promoção de estágios e programas de jovens aprendizes. A seguir, na Tabela 2, são apresentadas as ações implementadas e ações planejadas com base nos critérios sociais ESG pelos gestores.
Tabela 2. Relação de ações implementadas e ações planejadas com base nos critérios sociais ESG pelo atual gestor da propriedade (sucessor)
Critérios ESG (Social) | Ações implementadas na propriedade rural | Ações planejadas de curto e médio prazo |
1. Investimento social privado (ISP) | 1.1) em ações implementadas | 1.a) Suporte financeiro para manutenção da capela da comunidade |
2. Diálogo e engajamento das partes interessadas | 2.1) Sem ações implementadas | 2.a) Doar para ações do grupo de cultura polonesa Braspol de Áurea/RS |
3. Impacto social | 3.1) Cedência de funcionários para auxílio de moradores rurais em situação de vulnerabilidade social; 3.2) Cedência de equipamentos e implementos para auxílio de moradores rurais em situação de vulnerabilidade social | 3.b) Auxiliar na implementação de práticas sanitárias (uso de água e descarte de esgoto) |
4. Respeito aos direitos humanos | 4.1) Manutenção do respeito à liberdade de expressão, culto e livre manifestação já existentes | 4.a) Formalizar atividades orientativas e oficinas com registro formal |
5. Combate ao trabalho forçado ou compulsório | 5.1) Não contratar candidatos que não cumpram os requisitos mínimos legais em vigor 5.2) Assessoramento contábil e de segurança e saúde no trabalho | 5.b) Possibilitar a atividade de estágios técnicos e acadêmicos 5.c) Estabelecer diretrizes que viabilize a participação de jovens aprendizes na propriedade |
6. Combate ao trabalho infantil | 6.1) Não contratar candidatos que não cumpram os requisitos mínimos legais em vigor 6.2) Assessoramento contábil e de segurança e saúde no trabalho | 6.a) Possibilitar a atividade de estágios técnicos e acadêmicos 6.b) Estabelecer diretrizes que viabilize a participação de jovens aprendizes na propriedade |
7. Políticas e práticas de diversidade | 7.1) Pautar contratação em competências, independentemente de questões sociais | 7.a) Formalizar atividades orientativas e oficinas com registro formal |
8. Cultura e promoção da inclusão | 8.1) Damos preferência em adquirir bens e serviços oferecidos localmente | 8.a) Capacitação continuada para interessados da comunidade em trabalhar na propriedade rural |
9. Desenvolvimento profissional | 9.1) Oferta de cursos in company com parceria com o SENAR-RS, Sindicato Rural e Embrapa | 9.a) Promover oficinas e palestras com temáticas diversificada |
10. Saúde e segurança ocupacional | 10.1) Capacitação e reciclagem oferecidos de modo contínuo | 10.a) Promover oficinas e palestras com temáticas diversificada |
11. Liberdade de associação | 11.1) É permitida a livre associação do quadro funcional | 11.a) Prezar pelo livre-arbítrio dos funcionários para exercer o direito de livre associação |
12. Política de remuneração e benefícios | 12.1) Remuneração conforme valor médio da atividade e antiguidade 12.2) Programa interno de reciclagem e treinamento | 12.a) Formalizar programa de participação de resultados |
13. Relacionamento com consumidores e clientes | 13.1) Uso de app para receber feedback sobre hortigranjeiros e adubos vendidos | 13.a) Buscar certificações ambiental (ISO) e de origem (Produto Gaúcho) |
14. Relacionamento com fornecedores | 14.1) Comunicação formal e registrado com cooperativa de grãos e distribuidora de medicamentos veterinários da região | 14.a) Analisar o cumprimento de normas ambientais e trabalhistas de modo mais prático |
Diagnóstico ESG: eixo governança
A sucessão trouxe desafios de governança, especialmente na separação entre capital pessoal e fluxo de caixa do negócio. O sucessor implantou mecanismos para melhorar a transparência, como auditorias internas e contratos claros de parceria. Os percentuais de cumprimento no eixo ambiental entre a gestão do antecessor e do sucessor, que tiveram a média de atendimento aos temas do eixo foram de 52,3% e 51,7%, respectivamente (Figura 3).

Fonte: Resultados originais da pesquisa.
Embora a maturidade tenha apresentado leve queda no início da sucessão, as medidas recentes visavam avançar para um modelo gerencial mais robusto.
Rentabilidade e sustentabilidade econômica
Apesar de desafios climáticos e variações nos preços das commodities, a gestão focada em ESG contribuiu para um aumento na rentabilidade. A Tabela 3 apresenta os custos de produção e a evolução da produtividade entre as safras de 2021/22 e 2023/24.
Tabela 3. Custos de produção e rentabilidade da propriedade ao longo do período em que se aplicou os requisitos ESG na gestão administrativa da propriedade

Grau de maturidade da gestão
O diagnóstico indicou que o antecessor operava em um nível “Não Integrado”, com 46,6% de cumprimento. Sob a nova gestão, o grau de maturidade avançou para “Gerencial”, com 62,9%, conforme pode ser observado na Figura 4.

Fonte: Resultados originais da pesquisa.
Alcançar o nível “Estratégico” exige maior integração entre práticas ESG e planejamento estratégico, bem como a divulgação sistemática de resultados. Adicionalmente, para seguir avançando na gestão da propriedade avaliada, recomenda-se as seguintes ações: implementação de relatórios de sustentabilidade baseados em padrões internacionais (GRI ou SASB); promoção de capacitações que integrem colaboradores e comunidades locais à pauta ESG; investimentos em tecnologias para mitigação de impactos ambientais e melhoria da eficiência operacional; e, por fim, adoção de certificações de boas práticas que promovam visibilidade e reconhecimento no setor.
A aplicação da norma ABNT PR 2030[4] demonstrou ser uma ferramenta eficaz para integrar práticas ESG à gestão rural, promovendo sustentabilidade econômica e avanço no grau de maturidade. Os resultados destacam a importância de diagnósticos contínuos e do envolvimento das lideranças na promoção de mudanças.
Referências
[1] Joshi, P.; Chakraborty, A.; Sandhu, H.S. 2023. Measuring ESG impacts: A new framework for agribusiness. Conference: 36th Annual Australian and New Zealand Academy of Management (ANZAM). Wellington, New Zealand.
[2] Dathe, T.; Helmold, M.; Dathe, R.; Dathe, I. 2024. ESG in Risk Management. In: Implementing Environmental, Social and Governance (ESG) Principles for Sustainable Businesses. Springer International Publishing. DOI: 10.1007/978-3-031-52734-0_10.
[3] Matsunaga, M.; Bemelmans, P.F.; Toledo, P.E.N.; Dulley, R.D.; Okawa, H.; Pedroso, I.A. 1976. Metodologia de custo de produção utilizada pelo IEA. Agricultura em São Paulo. Disponível em: http://www.iea.sp.gov.br/out/verTexto.php?codTexto=11566. Acesso em: 10 fev. 2025.
[4] Associação Brasileira de Normas Técnicas [ABNT]. 2022. ABNT PR 2030: Ambiental, Social e Governança (ESG) – Conceitos, diretrizes e modelo de avaliação e direcionamento para organizações.
Como citar
Salazar R.F.S.; Docema M.L. Aplicação da ABNT PR 2030 no diagnóstico dos requisitos ESG rurais. Revista E&S. 2025; 6: e20240055.
Sobre os autores
Rodrigo Fernando dos Santos Salazar. Doutor em Química. Salazar Engenharia, Gestão e Perícias Técnicas Ltda. Rodovia ERS47, Km 25, 1300, Seção Castilho, Zona Rural, 99835-000, Áurea, Rio Grande do Sul, Brasil
Matheus Luís Docema. Doutor em Fitotecnia. Professor orientador. Rua Cezira Giovanoni Moretti, 580, Santa Rosa, 13414-157, Piracicaba, São Paulo, Brasil