Influência do trabalho ágil na motivação de profissionais de tecnologia
14 de maio de 2025
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DOI: 10.22167/2675-6528-2025006
E&S 2025, 6: e2025006
Vlademir Lenin Donato Batista e Paulo Roberto Palauro
Um dos desafios centrais na gestão de pessoas, especialmente no dinâmico setor de tecnologia da informação (TI), é cultivar e sustentar a motivação das equipes. Garantir que os profissionais se mantenham produtivos, engajados e satisfeitos com seu trabalho é fundamental para assegurar entregas constantes e de alta qualidade, um diferencial competitivo em um mercado caracterizado pela rápida inovação e por desafios significativos de retenção – globalmente, observam-se altos níveis de estresse no trabalho e mais da metade dos trabalhadores expressa intenção de buscar novas oportunidades de emprego, o que reflete lacunas no engajamento profissional[1].
Nesse contexto, as metodologias ágeis têm ganhado destaque não apenas como abordagens eficientes para o gerenciamento de projetos, mas também por incorporarem princípios e práticas que podem influenciar positivamente a motivação profissional. Essas metodologias propõem estruturas de equipe que valorizam a atribuição de responsabilidades compartilhadas, a colaboração entre perfis diversos, a comunicação frequente e a celebração conjunta de conquistas[2].
Em consonância com essa tendência, observa-se um crescente investimento corporativo em modelos ágeis, particularmente na área de TI. Como aponta Moser[3], essa adoção visa uma maior integração entre as áreas de negócio e tecnologia, com o objetivo de fomentar ambientes de trabalho mais colaborativos e coesos, essenciais para a dinâmica do desenvolvimento de software moderno.
A filosofia ágil, consolidada no Manifesto Ágil, valoriza ‘indivíduos e interações mais que processos e ferramentas’ e ‘responder a mudanças mais que seguir um plano’, entre outros pontos[4]. Seus princípios fundamentais enfatizam a construção de projetos em torno de indivíduos motivados, a importância da comunicação direta (conversas face a face), o poder das equipes auto-organizáveis e a necessidade de reflexão regular para refinar a eficácia[5]. A ênfase na auto-organização fomenta maior autonomia e capacidade de autogestão nas equipes, fatores frequentemente ligados ao aumento do comprometimento profissional[6].
A colaboração constante entre os membros da equipe e com o cliente, juntamente com ciclos curtos que geram entregas frequentes de valor (princípio ágil), pode fortalecer a coesão do time, o senso de pertencimento e a percepção de realização, o que nutre a motivação intrínseca. Para que essa dinâmica colaborativa e autônoma prospere, é essencial um ambiente de segurança psicológica, onde a liderança apoia a equipe e lhe dá condições de se adaptar e enfrentar a imprevisibilidade inerente ao desenvolvimento ágil[7].
Para analisar de forma sistemática como essas características do trabalho ágil – como autonomia, colaboração e oportunidades de realização – podem influenciar a satisfação e a motivação intrínseca dos profissionais de TI, este estudo adota como principal referencial teórico a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg[8]. Esta teoria oferece um modelo robusto e empiricamente validado para compreender os elementos do trabalho que conduzem à satisfação, sendo sua pertinência no contexto organizacional contemporâneo evidenciada por diversos estudos[6,9,10].
Herzberg[8] postula que a motivação genuína advém de fatores intrínsecos à tarefa e ao crescimento pessoal, denominados ‘motivadores’. Estes incluem as oportunidades de realização, o reconhecimento pelo desempenho, o significado percebido no próprio trabalho (significância), o nível de responsabilidade atribuído, as perspectivas de avanço na carreira e as possibilidades de crescimento. Distintamente, existem os fatores ‘higiênicos’ ou extrínsecos – como políticas administrativas, qualidade da supervisão, relacionamentos interpessoais, condições de trabalho, remuneração e segurança no emprego. Segundo o autor, esses fatores higiênicos são essenciais para prevenir a insatisfação, mas não atuam como impulsionadores diretos da motivação. Dado o foco deste estudo na influência positiva do trabalho ágil, a análise concentrou-se nos fatores motivadores.
Ao integrar a teoria dos dois fatores de Herzberg[8] com os princípios e práticas ágeis, este trabalho busca analisar como a adoção de metodologias ágeis pode influenciar a motivação de profissionais de tecnologia. O foco reside em relacionar os aspectos motivacionais intrínsecos com os fundamentos e práticas colaborativas e interativas promovidas pelo movimento ágil.
Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa de natureza exploratória-descritiva[11], realizada por meio de um levantamento tipo survey com abordagem quantitativa. Para a análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva (frequências e percentuais). Os dados foram coletados em janeiro de 2024, por meio de um questionário online desenvolvido na plataforma Google Forms[12] e aplicado a profissionais de tecnologia na cidade de São Paulo. O instrumento era composto por 14 questões no total, todas objetivas (com escalas de concordância e/ou múltipla escolha). Embora tecnicamente disponíveis, os campos opcionais para respostas abertas não foram utilizados pelos participantes, o que resultou em um conjunto de dados exclusivamente quantitativo.
O questionário foi elaborado com base nos trabalhos de Correa e Pereira[13], Luiz et al.[14], Monteiro et al.[15], Morais[6] e Thomsen[2]. Participaram do estudo 12 profissionais de engenharia de software ou com atuação direta em tecnologia, selecionados por conveniência entre profissionais acessíveis ao pesquisador. O convite foi enviado individualmente via WhatsApp. Ressalta-se que o tamanho da amostra (N=12) é considerado pertinente para o caráter exploratório deste trabalho[11].
Percepção sobre Práticas Ágeis e Motivação
No início da análise dos dados coletados, investigou-se a percepção geral dos participantes sobre a influência do modelo de trabalho ágil em sua satisfação profissional. Especificamente, questionou-se se o modelo ágil contribui de alguma maneira para a motivação no trabalho. Os resultados, apresentados na Figura 1, indicam que uma vasta maioria dos respondentes (91,7%) percebe essa contribuição positiva.

Fonte: Dados da pesquisa.
Essa percepção positiva pode ser associada à natureza adaptativa das metodologias ágeis. O modelo frequentemente expõe os profissionais a novos desafios, o que incentiva um ciclo de experimentação e aprendizado contínuo, alinhado aos princípios de resposta a mudanças e reflexão para melhoria da eficácia[4,5]. Esse processo iterativo de ‘testar, errar e aprender’, valorizado em ambientes de alta incerteza tecnológica, parece fomentar não apenas a adaptação, mas também o amadurecimento e a aquisição de competências, fatores relevantes para a motivação intrínseca ligada à maestria e ao crescimento profissional[16,2].
Em seguida, foi investigada a percepção sobre a adaptabilidade a mudanças dentro das organizações dos participantes e sua possível relação com o trabalho ágil. Os respondentes foram questionados sobre a afirmação “Na minha organização, os funcionários aceitam prontamente as mudanças”, com opções
que vinculavam essa aceitação (ou a falta dela) à metodologia ágil. As respostas estão apresentadas na Figura 2.

Fonte: Dados da pesquisa.
Concordam e associam (58,3%) que a aceitação a mudanças está relacionada ao modelo de trabalho ágil e apontaram que há relação entre a adoção da metodologia ágil e a possibilidade de se tornar um profissional mais preparado, através da adaptabilidade e resiliência que a agilidade promove, o que indica que estar nesse contexto promove o amadurecimento no campo da incerteza. Embora 33,3% tenham negado que as pessoas da sua empresa aceitam mudanças, não houve relação com o uso ou não da metodologia. O crescimento profissional e pessoal se faz pelo aprendizado e desafio constantes, abrindo-se para mudanças e resiliência para o contexto atual de trabalho. Percebe-se a presença do fator “Crescimento” de Herzberg[8], ao apontar para o alcance da maturidade pessoal através das atitudes funcionais do profissional no trabalho[14].
Posteriormente, o estudo investigou a percepção de significado que os profissionais atribuem às suas atividades cotidianas, e a influência do modelo ágil nesse aspecto também foi considerada. Os participantes avaliaram a afirmação “As atividades diárias da minha profissão são muito significativas para mim” e indicaram se o modelo ágil facilitava essa percepção. Os resultados estão na Figura 3.

Fonte: Dados da pesquisa.
Dois terços (66,7%) dos entrevistados concordam, associando a percepção de significado no trabalho à utilização do modelo ágil. Essa afirmação foi utilizada como referência a um dos princípios ágeis: “tanto pessoas relacionadas a negócios como desenvolvedores devem trabalhar em conjunto durante todo o curso do projeto”, o que indica a metodologia como facilitadora no alcance de significado no trabalho, ao proporcionar a interação constante entre profissionais, o que estimula o envolvimento desses perfis técnicos no propósito do produto final[5]. Isso leva os profissionais a adotarem uma visão integrada, alinhando negócio com tecnologia. O alinhamento cria um ambiente colaborativo e multidisciplinar, onde os profissionais trabalham em conjunto e a interação legitima o significado do esforço aplicado, além de estimular o entusiasmo, mesmo em situações desafiadoras[5].
Quando se une tecnologia e negócio numa squad (termo para equipe ágil), o time se mobiliza em um objetivo comum, não importa quem é de qual área e qual papel exerce, prevalece a unidade daquela diversidade de conhecimento.
No modelo ágil, existem pontos de contato diários, refinamentos de escopo onde a opinião é válida, seus questionamentos são considerados, e se torna importante desde a concepção do negócio, o que fortalece o significado do seu trabalho dentro do grupo como um todo[13].
Percebe-se o fator “Significância”[8], que destaca o propósito que o trabalho possui para o profissional e que surge como consequência da metodologia, o que promove compreensão do que está em construção, de forma homogênea para todos, independentemente do papel desempenhado. Essa clareza leva cada indivíduo a um entendimento comum. Isso é relevante para perfis que, em modelos anteriores, não participavam das discussões iniciais dos projetos[14].
Investigou-se, adicionalmente, o nível de compreensão dos profissionais sobre a conexão entre suas tarefas e os objetivos estratégicos da organização. Foi apresentada a afirmação “Eu entendo como o meu trabalho afeta as metas empresariais da organização”, cujos resultados da concordância dos participantes são exibidos na Figura 4.

Fonte: Dados da pesquisa.
Para 83,3% seu trabalho pode afetar o resultado da corporação. Os papéis se tornam claros, com atividades que se desdobram em individuais e/ou coletivas, integrando-se num todo, visualizado desde a sua concepção. A responsabilidade fica evidente, uma parte depende da outra, que todos são fundamentais para alcançar a meta final. Conforme Santos e Gonçalves[17], a visibilidade do trabalho de cada profissional amplia-se, o que proporciona maior motivação para contribuir para o sucesso dos projetos.
As responsabilidades individuais são compartilhadas de maneira coletiva, eventuais impedimentos são identificados para que a equipe possa mobilizar-se e resolver, reforçando: “construir projetos em torno de indivíduos motivados, proporcionando-lhes o ambiente e o suporte necessários, confiando neles para realizar o trabalho”[5]. A autonomia está na essência do método, a responsabilidade individual é evidenciada por essa autonomia. Ao mesmo tempo, toda pressão deve ser acompanhada de suporte, não de controle, a fim de que se estabeleça um ambiente seguro para que o trabalho seja efetuado.
Percebe-se um dos fatores de Herzberg[8], que, destacado por Luiz et al.[14], implica em ter autonomia e responsabilidade no trabalho. Sem isso, torna-se difícil construir uma equipe de alta performance, capaz de assumir a propriedade do problema e contribuir para a solução. O profissional precisa se sentir responsável por sua parcela de trabalho e ser autônomo para tomar decisões no âmbito do grupo, expressar suas opiniões livremente, ter ciência de que há expectativa de que seu trabalho seja bem executado, complementar e integrado. Estabelecer um ambiente de autonomia requer que o profissional tenha a liberdade para errar, reagir rapidamente, aprender e acertar[5].
Finalmente, nesta análise focada nas práticas ágeis, examinou-se a participação dos profissionais em mecanismos de feedback. Investigou-se se os respondentes participavam de reuniões ou ciclos de feedback e se essa prática era associada por eles à metodologia ágil. Os resultados estão consolidados na Figura 5.

Fonte: Dados da pesquisa.
A maioria, 75,0%, participa de reuniões de feedback, 8,3% não participa e 16,7% participa, mas não associa à utilização da metodologia ágil. Conclui-se esta seção com a percepção do feedback como um método associado ao reconhecimento, princípio este destacado por Herzberg[8], ao ressaltar a importância do reconhecimento do trabalho realizado pelos profissionais, através de conversas francas ou feedback contínuo, que também é enfatizado pelo manifesto ágil para o sucesso do projeto. O feedback deve ser fornecido em intervalos regulares, a fim de possibilitar a reflexão sobre melhorar sua eficácia, ajustar e otimizar seu desempenho. Essas práticas demonstram a importância desses momentos como oportunidades para reconhecer os sucessos quanto às áreas que precisam melhorar, enquanto cada profissional participa e compartilha a responsabilidade nesse contexto[5,14].
Momentos proporcionados pela metodologia são chamados de cerimônias, exemplos: sprint review e sprint retrospective (práticas do Scrum). Proporcionam oportunidades para feedbacks, reconhecimentos e formulação de planos de ação para as melhorias necessárias. Esse reconhecimento não vem apenas de fontes externas, mas da equipe. Promovem autoconhecimento individual e coletivo, favorecem a autoavaliação e a auto-organização, um espaço para revisar erros e acertos. Aqueles que participam são reconhecidos não como indivíduos isolados, mas contribuintes para um objetivo maior, parte de uma engrenagem[5,6].
Neste trabalho o reconhecimento não é entendido no contexto individual, que poderia gerar competição e prejudicar o espírito de cooperação. O foco está em incentivar a ideação e a inovação, o que fortalece a motivação intrínseca e cooperativa e gera um impacto positivo no desempenho da equipe. Projetos de sucesso são alcançados através do trabalho em equipe, impulsionados por comportamentos e motivações que vão além de estímulos externos[5].
Para Pink[16], modelos baseados em motivações intrínsecas têm sido mais bem-sucedidos do que os que se apoiam em recompensas e punições. Não podemos descartar os movimentos passados, que nos fizeram aprender e transformá-los em formas novas de motivar pessoas. Cita ainda que são as experiências sem recompensa prometida que parecem levar o indivíduo ao uso da sua criatividade e um melhor desempenho. Elogios, feedbacks acabam sendo mais valorizados do que recompensas monetárias ou materiais.
Isto estabelece uma conexão com Herzberg[8], que distingue entre fatores motivacionais (intrínsecos) e higiênicos (extrínsecos), alinhada ao modelo de comportamento coletivo proposto pelo manifesto ágil. Esse alinhamento promove um ciclo de conquistas menores e frequentes, com um propósito claro nas tarefas a serem realizadas e um comprometimento com responsabilidade individual e compartilhada, como o desejo de contribuir para um propósito maior, a busca pela excelência no trabalho em equipe, em vez de depender de incentivos extrínsecos.
Costa Júnior e Nunes[18] mostram a importância do reconhecimento profissional a partir do pertencimento a um grupo, e como esses aspectos motivam, fator crucial para se atingir objetivos organizacionais.
Fatores Motivacionais de Herzberg no Contexto Ágil
Para aprofundar a compreensão sobre quais aspectos motivacionais são mais valorizados pelos participantes no contexto ágil, a seção seguinte do questionário buscou relacionar diretamente as percepções sobre motivação e a importância/significado do trabalho aos fatores motivadores propostos por Herzberg[8]. Foram realizadas três perguntas-chave que pediam aos participantes para selecionar o fator de Herzberg que melhor representava: a) sua definição pessoal de motivação; b) a característica mais destacada pela importância do trabalho em equipe ágil; e c) a característica mais destacada pela significância do trabalho em equipe ágil. Os resultados consolidados dessas três questões são apresentados conjuntamente nas Figuras 6, 7 e 8.

Fonte: Dados da pesquisa.

Fonte: Dados da pesquisa.

Fonte: Dados da pesquisa.
A análise conjunta destes resultados (Figuras 6, 7 e 8) mostra que o entendimento sobre motivação expresso pelos participantes está de acordo com o indicado em um motivador da teoria de Herzberg[8]. A seguir, detalham-se as percepções sobre os fatores mais destacados:
Para “Crescimento”, observou-se que os profissionais estão se tornando mais resilientes e aptos a lidar com mudanças. A capacidade de aceitar e adaptar-se ao longo de todo o ciclo de um projeto é fundamental para a agilidade, o mercado exige ajustes contínuos para atender às necessidades dos clientes. Preparar-se para um mercado competitivo é essencial para se destacar e prosperar em um ambiente em constante evolução.
A “Significância” revelou-se ligada à colaboração entre as equipes técnicas e de negócios, com a troca de informações e oportunidades de aprendizado que nem sempre estavam presentes anteriormente. Isso evidencia a aderência a um princípio ágil, que defende que “pessoas relacionadas aos aspectos de negócio quanto desenvolvedores devem trabalhar em conjunto, diariamente, durante todo o curso do projeto”.
Quanto à “Responsabilidade”, a percepção do profissional nesse aspecto está relacionada à visão holística promovida pela metodologia ágil. Interações entre profissionais de diferentes áreas de conhecimento resultam no compartilhamento de informações para a realização eficaz do trabalho, o que evidencia o impacto que cada indivíduo pode causar no contexto geral. Essa abordagem colaborativa e interdisciplinar fortalece o senso de responsabilidade
individual e promove compreensão mais completa do papel de cada pessoa no alcance do objetivo comum.
A pesquisa buscou explorar a relação entre os fatores motivadores de Herzberg[8] e os princípios ágeis, avaliando como a metodologia ágil pode influenciar a motivação dos profissionais de tecnologia. Os resultados identificaram fatores motivadores, como Crescimento, Significância e Responsabilidade, em suas experiências dentro de equipes ágeis, o que sugere que a metodologia ágil contribui para a percepção de motivação no trabalho. Os três fatores motivacionais identificados destacaram que a metodologia ágil tem potencial para ser uma ferramenta eficaz na promoção de um ambiente de trabalho mais motivador, o que pode facilitar o trabalho da liderança e trazer resultados melhores na gestão de pessoas, além de promover os resultados rápidos esperados pela metodologia. Para estudos futuros, recomenda-se aumentar o número de participantes e incluir entrevistas qualitativas para capturar percepções mais detalhadas. Além disso, seria interessante realizar análise quantitativa mais robusta da relação entre os princípios ágeis e os fatores motivacionais, bem como considerar a aplicação de outras teorias motivacionais.
Referências
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Como citar
Batista, V.L.D.; Palauro, P.R. Influência do trabalho ágil na motivação de profissionais de tecnologia. Revista E&S. 2025; 6: e2025006
Sobre os autores
Vlademir Lenin Donato Batista – Especialista em Novas Tecnologias, Transformação Digital e Agilidade. Rua Professor Alceu Maynard Araújo, 43, 114B, Vila Cruzeiro, 04726-160, São Paulo/SP, BrasilPaulo Roberto Palauro – Doutor em Administração de Empresas pela Universidade Metodista de Piracicaba. Travessa Amália Dedini, 82, Jardim Europa, 13416-510, Piracicaba, São Paulo, Brasil